Aralık 27, 2021

A Grande Cavalgada, ou como me vim numa rosa negra

ile admin

A Grande Cavalgada, ou como me vim numa rosa negra
Queria que me preenchesses o meu cuzinho com o meu dildo esta noite, diz-me ela enquanto se despe de costas para mim. Fiquei sem palavras… conseguindo apenas dizer, queres mesmo? Sim quero, respondeu ela. Mas porque esta noite, perguntei eu, quando tu tens tanto medo e evitas sempre que te c*** esse cú com a minha verga? Quero sentir-me preenchida e dar-to para ser comido pela manhã.
Acabou de se despir e ficando com um body que deixava ver a cona pronta a ser satisfeita, colocou-se de quatro e ofereceu-me aquele magnifico cú rodeado por umas nádegas que só apetecia morder e lamber ao mesmo tempo.
Com suavidade diz-me ela quando sente o metal frio e a escorrer do lubrificador… devagar, para não me doer …
Enquanto lhe introduzia aquele dildo dourado senti a minha verga subir rapidamente e atingir um nível de tesão que não imaginava ter.
Entrou devagar e apreciei cada momento que aquela rosa negra sugava o seu objecto de prazer, até que ficou de fora apenas o brilhante a coroar todo aquele traseiro fantástico.
Agora deita-te junto de mim… diz-me, mas não faças nada … .
Como e que e possível não te fazer nada, sabendo eu que tens esse teu cu preenchido e a tua cona livre? Aguenta, diz-me ela, que eu também vou aguentar o desejo de sentir o teu leite quente a preencher-me a minha cona e o meu cuzinho, vais ver que vai valer a pena.
Fiquei mais uma vez sem palavras por aquele despertar de desejo que nunca supus existir naquela mulher … Mas o que se passa contigo? Deita-te e não digas nada, quero-te duro, muito duro e latejante para mim … diz-me ela quase a sussurrar, revirando os olhos cheios semi-serrados e cheios de tesão. Chega-te a mim e roça-te por mim, até te deixares dormir …
Mas…, digo eu, chiu…, faz o que te digo – diz-me ela. O meu pau doía-me de tanta tesão, mas fiquei-me a roçar, por aquelas nádegas sentindo o brilhante passar pela cabeça da minha piça.
Não sei como, mas acordei a meio da noite com uns gemidos e um arfar que muito bem conhecia… continuava com a piça dura que nem pedra e senti aquelas nádegas todas a escorrer de suor, misturado com um cheiro de cona delicioso. Deixa-me comer-te a cona. Não tive resposta, só gemidos e um arfar contínuo que me estava a por louco. Sem ter tempo para reagir senti a mão dela agarrar a minha verga, apertando-a com forca enquanto me masturbava. Assim venho-me minha putazinha, disse-lhe eu, completamente inebriado por aquele momento. Ouço uma voz rouca a dizer-me, NÃO, não te vais vir que eu não te deixo… .
E roçava as pernas e o corpo húmido pelo meu enquanto aquela mão trabalhava a minha piça como nunca o tinha feito. De repente e antes que eu pudesse reagir, senti uma boca molhada e quente a chupar-me a verga enquanto os seus quadris me eram oferecidos …. Afaga-me a minha cona, consegui ouvir apesar de a boca dela estar toda cheia da minha verga, afaga-me … diz-me ela enquanto me morde a piça dura.
Puxo-lhe pelos cabelos e faço-lhe encharcar os dedos de saliva. Rapidamente volta a encher a boca com a minha piça enquanto lhe começo a afagar suavemente o grelo, que já estava molhado como um rio. Sinto-o grosso e os lábios com os pelos a pingar de langonha. Faco uma rotação de anca e coloco-me de baixo dela afogando a minha boca naquele mel que escorria de dentro daquela cona. Espeta-me as unhas nos meus colhões enquanto os puxa o que eleva ainda mais a minha tesão. Sinto que começa a rocar a cona pela minha boca enquanto arfa cada vez mais …. De repente pára e começamos a beijar-nos languidamente, misturando os sabores de ambos. Quando tento encher-lhe aquela cona cheia de fluidos não me deixa. Então??? digo eu, … NÃO, diz-me ela, aguenta … minha putazinha, sempre disse que eras uma putazinha do melhor que há, onde aprendeste a fazer isto tudo …?
Sou mulher, diz ela enquanto me puxa com as unhas os colhões e as enterra fundo, sou mulher e fêmea com desejo … . Vejo os bicos das tetas eriçados de desejo e os olhos cheios de fome. Vá, roca a tua piça pelo meu grelo e faz-me vir … novamente aquela voz e aqueles olhos revirados de desejo e tesão … Mas … não te venhas, proíbo-te!
Eram já três da manha e eu cada vez mais louco de desejo, e ela, continuava a gozar sozinha sem me deixar vir, nem na sua cona cada vez mais molhada nem no seu cuzinho, preenchido por aquele dildo.
No meio de toda aquela luxuria diz-me, largando a minha piça que novamente lhe enchia a boca. Vai buscar o meu vibrador e as minha bolas chinesas, quero estar toda CHEIA, PREENCHIDA, SATISFEITA!!!. Começo então a meter-lhe o par de bolas chinesas dentro da cona, vendo estas ser engolidas rapidamente por aquele poço de desejo. Agora, diz-me ela, passa-me o vibrador pelo meu grelo e põem-me a tua verga a jeito que quero continuar a mamar nela.
Senti uma dor tremenda e quando dou por ela está-me a morder a minha piça e a puxar os meus colhões novamente com aquelas unhas de gata. Dá-me com o vibrador no meu grelo – ouço daquela boca cheia com o meu caralho grosso e dorido já de tanto ser mal tratado. Calma putazinha que essa verga tem que durar …, deixa lá que dura sussurra ela com a boca cheia … Esfrega-me para me vir que nem uma PERDIDA, quero ser uma PERDIDA pelo menos uma noite na minha vida … e agarra-se novamente há minha piçaa chupando, lambendo e trincando loucamente. Os nossos corpos estavam em êxtase e não sei muito bem como conseguimos, aguentar tanto, mas conseguimos. A pica doía-me com tanto mau trato e de tanto gozo, mas confesso que estava louco de tesão e pura e simplesmente gozei cada dor.
Estávamos todos molhados e perdidos naquela luxuria toda, quando então ela larga a minha piça e me pede para parar de passar o vibrador no grelo e se coloca de quatro oferecendo novamente todo aquele magnifico cu com o brilhante do didlo a sobressair.
Agora tira-me o dildo e monta-me, como um garanhão monta a sua égua. Goza-me toda como nunca me gozaste!
Ainda hoje não sei como não me vim e como aguentei tanto tesão, mas chegara o momento de montar a minha égua e não ia perder a possibilidade de gozar aquele cu como nunca!
Tirei-lhe o didlo lentamente enquanto ela gemia de prazer e tesão e foi magnífico ver aquele cuzinho a querer segurar aquela joia que o tinha preparado para mim.
Quando saiu, fiquei com a visão de uma gruta de prazer que palpitava de desejo pela minha piça. Encostei a cabeça da piça e senti aquelas ancas estremecerem … medo? ainda? perguntei, não … respondeu-me, está quente a tua verga, palpitante e grossa, … mas monta-me que não aguento mais …
Montei então a minha égua e vi-a gozar em todo o seu esplendor enquanto a minha piça grossa lhe entrava por aquela gruta negra, aquele botão de rosa que me fora durante tanto tempo proibido. Sentia aquele cuzinho sugar-me todo para dentro, sentia-o todo apertado e quente, e mais uma vez, para surpresa minha ela começa a manear as ancas para trás e para a frente e pede-me, … acaricia-me com as tuas mãos o meu grelo que me quero vir … mereces a putazinha que sou … merecessss … agarrei-lhe então com dois dedos que humedeci na sua boca, o grelo que estava grosso que nem a minha piçaa. E montei-a ate conseguir aguentar-me … mas não foi possível muito tempo, pois tinha chegado ao limite do que era possível e vim-me … . Quando estava a encher-lhe aquele cuzinho de leite senti uns espasmos dentro dela que me levaram ainda mais longe … e veio-se como nunca … gemeu, com a voz rouca de uma fêmea cheia, satisfeita, que atingiu o seu auge. Senti a mão cheia de langonha e a rosa negra dela a transbordar de leite que lhe escorria cona abaixo e pelos meus colhões … Depois de mais umas estocadas, para não deixar nada incompleto, parámos … a arfar ambos e deixamo-nos cair para o lado … Eram 6 da manha … a maior cavalgada de sempre, … o nosso melhor … ela de boca aberta ia mordendo os lábios ainda a arfar … Beijei-a longamente e deixamo-nos dormir … A piça doeu-me durante dias, mas valeu a pena ver a sua cara de fêmea satisfeita. Temos que repetir, mas … sou eu que te vou montar, diz-me ela com aqueles olhos que me tiram do sério … Não consegui responder … nada, absolutamente nada …